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Personagens que Combinam
Estes personagens que serão listados a seguir possuem algum nível de sinergia com este artefato. Por isso, são indicados para equipá-lo e ter bom desempenho ingame.
{Beidou} {Diluc} {Xingqiu} {Fischl} {Razor} {Chongyun} {Tartaglia} {Ningguang} {Noelle} {Xiangling} {Kaeya} {Amber} {Klee} {Keqing} {Mona} {Zhongli} {Albedo} {Xinyan} {Ganyu}
Lore
■ FLOR DA VIDA: Nostalgia do Gladiador
Uma flor comum colhida gentilmente pelo mestre do gladiador. Ele fez um broche com ela e a prendeu no peito do gladiador. Ela passou a simbolizar seu lado mais gentil.
Antes do gladiador se tornar uma lenda viva, ele passeou uma vez com seu jovem mestre no hardim. O mestre colheu uma flor e a deu ao seu escravo silencioso.
“Nem todos os presentes são dados por benevolência. Às vezes não são nada além do que atos por impulso.”
Um dia, num futuro longínquo, o mestre astuto do gladiador lhe diria estas palavras.
O gladiador invencível finalmente caiu aos pés da garota forasteira. Naquele momento, ele se lembrou de um sonho que havia tido há muitos anos;
“Que lindas flores. Me pergunto quando poderei começar minha própria jornada para vê-las.”
“gostaria de ver como são bonitas as flores silvestres.”
■ PENA DA MORTE: Destino do Gladiador
O fim tinha finalmente chegado para o gladiador triunfante, a jovem desafiante prestou sua homenagem final ao gladiador.
Quando a vaidade da vitória e o desejo de liberdade se dissiparam no ar como a neblina matinal, e quando a luz do amanhecer finalmente brilhou na arena através das camadas de nuvens embebidas em sangue, o gladiador viu um pássado voando.
Faltando apenas uma batalha para ser livre, o gladiador foi derrotado por uma garota anônima. Gritos e uivos irrompem na multidão como trovões, mas a vencedora se recusou a humilhar seu oponente através da execução. Ela se recusou a mergulhar sua espada na garganta do adversário e acabar com a vida dele como a de um escravo.
As feridas do gladiador foram cobertas com penas invisíveis. Ele eventualmente partiu em uma viagem, finalmente tão livre quanto um pássaro. Seu destino era o lugar onde as flores properam e os pássaros voam.
■ AREIA DO TEMPO: Esperança do Gladiador
Foi o próprio gladiador que fabricou esta ampulheta. Ele a virava antes de cada batalha. Quando a ampulheta parou de virar, o gladiador havia morrido há muito tempo em uma piscina de seu próprio sangue.
O gladiador colocaria esta ampulheta de um lado antes de entrar na arena. Quando a luta terminava e a multidão começava a torcer por ele, a areia na ampulheta ainda estava fluindo.
Na luta final do gladiador, ele enfrentou uma jovem garota. Nos olhos dela ele viu tanto a timidez de uma jovem garota quanto a ferocidade de uma jovem leoa. Em seus passos, a menina viu as correntes inquebráveis da idade que o gladiador usava. Foi uma luta que o velho gladiador não havia tido há anos: Feroz, mas satisfatória. Mas a luta terminou em um piscar de olhos. A espada mergulhou no coração do gladiador, cessando o fluxo de sua ampulheta.
■ CÁLICE DE ERÁTEMA: Embriaguez do Gladiador
Um cálice luxuoso feito de ouro. Foi um presente do mestre do gladiador campeão. Deste cálice o gladiador campeão bebeu, seja vinho fino ou o sangue dos derrotados.
Mais uma vitóra para o gladiador. Coberto de feridas, ele dedicou sua vitória ao seu mestre. Mais inebriante e entorpecente do que o bom vinho foi a vitória, a honra e o aplauso da multidão.
O mestre permitiu que ele se juntasse à festa e o presenteou com este cálice. Era um cálice requintado, feito especialmente para ele. Um símbolo do quanto seu mestre se importava. mas as correntes douradas da vaidade o tinham amarrado e a cobra venenosa do desejo o tinha estrangulado. Ao parar para esperar pelo vinho da vitória, o gladiador perdeu sua oportunidade de agarrar uma chance momentânea de liberdade.
■ TIARA DE LOGOS: Triunfo do Gladiador
O elmo do gladiador adornado com plumas. Para os espectadores zelosos, este elmo era o símbolo da invencibilidade.
O lendário gladiador travou inúmeras batalhas. Nenhuma jamais teve chance de sobreviver antes de sua espada, quer fossem humanos, quer fossem monstros. Em cada dia triunfante, o gladiador campeão atravessava o portão para as boas-vindas de um herói da multidão que o adorava.
Somente em momentos de vitória o escravo poderia ter um gostinho de como é ser um mestre; mas essa vã aspiração encobriu o esplendor da liberdade. No dia de seu triunfo, o gladiador finalmente teve um vislumbre do mundo fora de sua cela. Ele estava um passo mais perto da liberdade.
Mas somente quando seu elmo caiu no chão da arena, ele e os espectadores perceberam que tudo não passava de uma farsa. A oferta de sua vida insignificante não fez diferença. ele seria sempre um escravo sem valor aos olhos de seu mestre.